Meu nome é Alexandre Souza Borges, tenho 37 anos e jogo videogame desde os 8.
Cresci com os consoles e arcades, vivi a virada do 2D para o 3D, o nascimento dos MMOs e das comunidades online — e também vi o quanto o ato de jogar mudou com o tempo.

Sou formado em Marketing e Jogos Digitais, e há mais de 10 anos estudo psicologia comportamental. Nos últimos anos, mergulhei mais fundo na psicologia aplicada aos jogos, tentando entender não apenas como jogamos, mas por que jogamos — e o que acontece quando o jogo deixa de ser prazer e passa a ser apenas hábito.

Durante minha trajetória, trabalhei na indústria dos games, lidando com importação e exportação de jogos para grandes distribuidoras dentro e fora do Brasil. Também já fui dono de uma loja de cardgames, o que me colocou em contato direto com jogadores de todos os tipos — suas paixões, frustrações, conquistas e dúvidas.

Com o tempo, percebi um padrão: muitos de nós, principalmente quem cresceu com os videogames, acabou perdendo um pouco da magia de jogar.
O que antes era refúgio, descoberta e diversão, virou rotina, cobrança ou até mesmo fuga.

E foi justamente dessa percepção que nasceu o Checkpoint Mental — um espaço para desacelerar, refletir e reencontrar o prazer de jogar.

Aqui, compartilho reflexões, estudos e experiências pessoais sobre o impacto psicológico dos games. Falo tanto dos benefícios quanto dos excessos, porque acredito que entender o porquê do nosso comportamento é o primeiro passo para resgatar o que há de melhor nesse hobby que acompanhou a gente a vida toda.

Se você também sente que perdeu um pouco da graça de jogar, bem-vindo ao Checkpoint Mental — o seu ponto de recomeço.